[RESENHA] Elementos #1: O Ar Que Ele Respira
Hoje vamos falar sobre um dos livros que mais amei ler nos últimos tempos, aquele que conquistou meu coração e tocou a minha alma de uma forma que não acontecia faz tempo: O Ar Que Ele Respira!
No primeiro livro da série Elementos vamos aprender sobre perdas com Tristan e Elizabeth. Ele tenta sobreviver depois da morte de sua esposa e filho, apesar de já ter se passado algum tempo desde o trágico dia em que perdeu absolutamente tudo que mais amava, Tristan não conseguiu seguir em frente. Ele levou seu cachorro (que antes pertencia a seu filho!) para Meadows Creek onde se isolou, ficando longe dos pais e de qualquer amigo que tinha antes.
Elizabeth tenta se recuperar da morte de seu marido e ser forte porque sua filhinha, Emma, de apenas cinco anos depende dela. Lizzie passou o último ano morando com a mãe em outra cidade porque de jeito nenhum conseguia ficar em casa, rodeada por todas as lembranças felizes de quando seu marido ainda era vivo, mas ela não pode ficar mais lá, pois a sua mãe (que não é a pessoa mais estável do mundo!) não anda exatamente ajudando com a incansável troca de namorados, então por isso Lizzie volta para casa e para as lembranças das quais andou fugindo.
Ao chegar em Meadows Creek ela acaba atropelando o cachorro de Tristan e isto o abala muito (por razões óbvias para o leitor e completamente desconhecidas para ela!), e mesmo tendo dado toda assistência que o pobre cão precisava o homem ainda é rude e a trata muito mal. Os dias passam e não apenas Elizabeth descobre que o cara rude (lindo, mas grosseiro!) é seu vizinho, como todo mundo que conhece a aconselha a manter distância dele.
Os dias se passam, e Emma fica completamente desolada. Na casa de sua avó sempre que plumas apareciam a mãe de Lizzie falava para a neta que era o pai que estava vijiando-a, mas elas não aparecem mais, até que Tristan secretamente espalha várias delas no jardim e deixa e pequena muito feliz. Apesar dos avisos Elizabeth não consegue se manter longe, é impossível não ter o coração amolecido com o carinho óbvio que o homem sente por sua filha.
Tristan também não consegue se manter distante, a beleza da jovem viúva e a inocência de sua filha o cativam e ele se vê como uma mariposa que não consegue se afastar da luminosidade e assim eles acabam se envolvendo, a princípio é só uma maneira de lidar com o luto, mas logo se tornam mais. O problema é que o destino reserva surpresas para os dois, será que o casal consegue passar pelas grandes provações que os aguardam?
Falar de O Ar Que Ele Respira é complicado porque ele tem um enrendo tão denso, triste e ao mesmo tempo tão absolutamente lindo que é difícil colocar tudo isso em um só texto. Fazia anos, muitos anos mesmo, que uma obra não me envolvia e emocionava como aconteceu durante esta leitura, por isso eu poderia escrever um livro aqui (não vou! Fica tranquila/o!) e mesmo assim duvido que fosse capaz de passar tudo que esse livro me fez sentir.
Vou começar pelo Tristan, que simplesmente me encantou, emocionou e despertou toda e qualquer empatia que eu tenho. A dor de perder o amor da sua vida e o seu filho deve ser absolutamente impossível de descrever, mesmo assim Brittainy conseguiu fazer um personagem nos passar a exata dimensão de como uma pessoa real pode sofrer.
Lizzie é alguém que tenta lidar com o luto e ainda criar a sua filhinha, que aliás é maravilhosa, sem deixar que o peso da perda do pai acabe com toda a infância da pequena Emma. A adaptação à nova realidade, onde Lizzie está sozinha (apesar da família e os amigos ajudarem!) é bem explorada e com certeza foi um dos pontos que me fez ler O Ar Que Ele Respira em menos de vinte e quatro horas!
Preciso dizer que eu imaginei uma ou duas coisas nesta história, aí me vi questionando essas duas coisas, mas o que mais me encantou, me deixou boquiaberta foi o plot twist que foi a reviravolta mais loucamente insana dos últimos tempos e preciso dizer: nem desconfiava que a Brittainy poderia fazer algo tão surpreendente! Talvez tenha sido ingênua durante a leitura, mas realmente fiquei surpresa e isso é uma novidade muito bem-vinda!
Tristan e Lizzie são o tipo de casal pelo qual você (assim como eu!) torcerá para que fiquem juntos e sejam felizes para sempre. Não sei como pude esperar tanto tempo para ler os livros da autora, mas depois de quatro obras (me aguarde A Gravidade Que Nos Atrai!) preciso dizer que ela entrou na minha lista de favoritos e que a partir de agora leio até bula de remédio se ela escrever!
Tristan também não consegue se manter distante, a beleza da jovem viúva e a inocência de sua filha o cativam e ele se vê como uma mariposa que não consegue se afastar da luminosidade e assim eles acabam se envolvendo, a princípio é só uma maneira de lidar com o luto, mas logo se tornam mais. O problema é que o destino reserva surpresas para os dois, será que o casal consegue passar pelas grandes provações que os aguardam?
Falar de O Ar Que Ele Respira é complicado porque ele tem um enrendo tão denso, triste e ao mesmo tempo tão absolutamente lindo que é difícil colocar tudo isso em um só texto. Fazia anos, muitos anos mesmo, que uma obra não me envolvia e emocionava como aconteceu durante esta leitura, por isso eu poderia escrever um livro aqui (não vou! Fica tranquila/o!) e mesmo assim duvido que fosse capaz de passar tudo que esse livro me fez sentir.
Vou começar pelo Tristan, que simplesmente me encantou, emocionou e despertou toda e qualquer empatia que eu tenho. A dor de perder o amor da sua vida e o seu filho deve ser absolutamente impossível de descrever, mesmo assim Brittainy conseguiu fazer um personagem nos passar a exata dimensão de como uma pessoa real pode sofrer.
Lizzie é alguém que tenta lidar com o luto e ainda criar a sua filhinha, que aliás é maravilhosa, sem deixar que o peso da perda do pai acabe com toda a infância da pequena Emma. A adaptação à nova realidade, onde Lizzie está sozinha (apesar da família e os amigos ajudarem!) é bem explorada e com certeza foi um dos pontos que me fez ler O Ar Que Ele Respira em menos de vinte e quatro horas!
Preciso dizer que eu imaginei uma ou duas coisas nesta história, aí me vi questionando essas duas coisas, mas o que mais me encantou, me deixou boquiaberta foi o plot twist que foi a reviravolta mais loucamente insana dos últimos tempos e preciso dizer: nem desconfiava que a Brittainy poderia fazer algo tão surpreendente! Talvez tenha sido ingênua durante a leitura, mas realmente fiquei surpresa e isso é uma novidade muito bem-vinda!
Tristan e Lizzie são o tipo de casal pelo qual você (assim como eu!) torcerá para que fiquem juntos e sejam felizes para sempre. Não sei como pude esperar tanto tempo para ler os livros da autora, mas depois de quatro obras (me aguarde A Gravidade Que Nos Atrai!) preciso dizer que ela entrou na minha lista de favoritos e que a partir de agora leio até bula de remédio se ela escrever!
Acho importante ressaltar que NÃO considero os livros da Série Elementos eróticos (não teria problema nenhum se fossem...), apesar de contar algumas cenas de sexo isto acaba sendo apenas um pano de fundo, algo que permeia a história e a relação dos personagens adultos. Com certeza este é um romance contemporâneo carregado de drama e se você gosta de livros assim e ainda não leu está série só tenho uma coisa pra te dizer: TÁ PERDENDO TEMPO!
Livro: O Ar Que Ele Respira || Série: Elementos || Autora: Brittainy C. Cherry
Páginas: 306 ||Tradutora: Meire Dias || Editora: Record || Ano: 2016
SÉRIE ELEMENTOS
O Ar Que Ele Respira - A Chama Dentro De Nós - O Silêncio das Águas
A Gravidade Que Nos Atrai
OUTROS
Sr. Daniels
Marcadores: Brittainy C. Cherry, Editora Record, Elementos, Resenhas
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